Folheto Celebrativo | Festa de Santa Teresa de Jesus

 

FOLHETO CELEBRATIVO
FESTA DE SANTA TERESA DE JESUS

15/10/2024

CANTO DE ENTRADA
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

AMASTE A JUSTIÇA E ODIASTE A INIQUIDADE; 
POR ISSO, DEUS, O TEU DEUS, 
TE UNGIU COM O ÓLEO DE ALEGRIA 
COMO A NENHUM DOS TEUS COMPANHEIROS.

TRANSBORDA UM POEMA DO MEU CORAÇÃO:
VOU CANTAR-VOS, Ó REI, ESTA MINHA CANÇÃO.

AMASTE A JUSTIÇA E ODIASTE A INIQUIDADE; 
POR ISSO, DEUS, O TEU DEUS, 
TE UNGIU COM O ÓLEO DE ALEGRIA 
COMO A NENHUM DOS TEUS COMPANHEIROS.

ASSIM COMO A CORÇA SUSPIRA, PELAS ÁGUAS CORRENTES, 
SUSPIRA IGUALMENTE MINH'ALMA POR VÓS, Ó MEU DEUS!

AMASTE A JUSTIÇA E ODIASTE A INIQUIDADE; 
POR ISSO, DEUS, O TEU DEUS, 
TE UNGIU COM O ÓLEO DE ALEGRIA 
COMO A NENHUM DOS TEUS COMPANHEIROS.

SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: E com teu espírito.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para participarmos dignamente dos sagrados mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Ass: Confesso-me pecador a Deus onipotente, à bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao nosso bem-aventurado pai Elias, a todos os santos, e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por cogitações e exclamações, ações e omissões, (e, batendo no peito, prosseguem) por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao nosso bem-aventurado pai Elias, a todos os santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor. 

Segue-se a absolvição:
Pres: Deus onipotente e cheio de misericórdia, nos conceda a indulgência, a absolvição e a remissão de nossos pecados, tenha compaixão de nós e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Deus, pelo vosso Espírito suscitastes Santa Teresa para indicar à Igreja um novo caminho na busca da perfeição;concedei-nos encontrar sempre alimento em sua doutrina espiritual e ser inflamados pelo desejo da verdadeira santidade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas

Irmãos, é para a liberdade que Cristo nos libertou. Ficai pois firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão. Eis que eu, Paulo, vos digo que Cristo não será de nenhum proveito para vós, se vos deixardes circuncidar. Mais uma vez, atesto a todo homem circuncidado que ele está obrigado a observar toda a Lei. Vós que procurais a vossa justificação na Lei, rompestes com Cristo, decaístes da graça. Quanto a nós, que nos deixamos conduzir pelo Espírito, é da fé que aguardamos a justificação, objeto de nossa esperança. Com efeito, em Jesus Cristo, o que vale é a fé agindo pela caridade; observar ou não a circuncisão não tem valor algum.

Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— Senhor, que desça sobre mim a vossa graça!

— Senhor, que desça sobre mim a vossa graça e a vossa salvação que prometestes! 

— Não retireis vossa verdade de meus lábios, pois eu confio em vossos justos julgamentos! 

— Cumprirei constantemente a vossa lei; para sempre, eternamente a cumprirei! 

— É amplo e agradável meu caminho, porque busco e pesquiso as vossas ordens. 

— Muito me alegro com os vossos mandamentos, que eu amo, amo tanto, mais que tudo! 

— Elevarei as minhas mãos para louvar-vos e com prazer meditarei vossa vontade. 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

A PALAVRA DO SENHOR É VIVA E EFICAZ: 
ELA JULGA OS PENSAMENTOS E AS INTENÇÕES DO CORAÇÃO.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac:  Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas. 
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, enquanto Jesus falava, um fariseu convidou-o para jantar com ele. Jesus entrou e pôs-se à mesa. O fariseu ficou admirado ao ver que Jesus não tivesse lavado as mãos antes da refeição. O Senhor disse ao fariseu: “Vós fariseus, limpais o copo e o prato por fora, mas o vosso interior está cheio de roubos e maldades. Insensatos! Aquele que fez o exterior não fez também o interior? Antes, dai esmola do que vós possuís e tudo ficará puro para vós”.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

BENDIGO AO SENHOR, QUE ME DEU INTELIGÊNCIA.
EU SEMPRE TINHA O SENHOR ANTE MEUS OLHOS;
PORQUE ELE ESTÁ A MINHA DIREITA, NÃO SEREI ABALADO.

GUARDAI-ME Ó DEUS, PORQUE EM VÓS ME REFUGIO,
DIGO AO SENHOR: SOMENTE VÓS SOIS MEU SENHOR,
NENHUM BEM EU POSSO ACHAR FORA DE VÓS.

BENDIGO AO SENHOR, QUE ME DEU INTELIGÊNCIA.
EU SEMPRE TINHA O SENHOR ANTE MEUS OLHOS;
PORQUE ELE ESTÁ A MINHA DIREITA, NÃO SEREI ABALADO.

DEUS ME INSPIROU UMA ADMIRÁVEL AFEIÇÃO,
PELOS SANTOS QUE HABITAM SUA TERRA.

BENDIGO AO SENHOR, QUE ME DEU INTELIGÊNCIA.
EU SEMPRE TINHA O SENHOR ANTE MEUS OLHOS;
PORQUE ELE ESTÁ A MINHA DIREITA, NÃO SEREI ABALADO.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu sacrifício, que também é vosso, seja aceito por Deus Pai onipotente.
Ass: Relembre o Senhor, de todos os seus sacrifícios, e aceite o nosso holocausto. Retribua a nós segundo teu coração e confirmai nosso propósito!
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Senhor, que nossas oferendas agradem à vossa majestade como Santa Teresa soube agradar-vos, consagrando-se inteiramente a vós. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS SANTOS DOUTORES II
Os Doutores da Igreja, profetas da sublime beleza de Deus

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:  Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. O vosso Filho é o único Mestre: a sua palavra é lâmpada para nossos passos, a sua cruz, somente ela, é nossa sabedoria. Em vosso desígnio de amor, iluminastes Santa Teresa de Jesus e alegrais a vossa Igreja com sua doutrina na sublime beleza do vosso conhecimento. Por este sinal da vossa bondade, unidos aos Anjos e aos Santos, entoamos o hino da vossa glória, dizendo a uma só voz:

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Tomai, todos, e comei: isto é o Meu Corpo, que será entregue por vós.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do Meu Sangue, o Sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

I Ȼc.  Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro;que ela cresça na caridade com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

II Ȼc.  Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos outros nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

III Ȼc.  Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Fieis à ordem do Salvador e instruídos por seu divino ensinamento ousamos dizer.
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos, Senhor, de todos os males, passados, presentes e futuros: e, pela intercessão da santa e gloriosa sempre Virgem Maria, mãe de Deus, dos bem-aventurados Pedro e Paulo e André, e de todos os santos, dignai-vos conceder-nos a paz em nossos dias, de modo que, auxiliados pela ação da vossa misericórdia, estejamos sempre livres do pecado e preservados de toda a perturbação, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Jesus Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
 
PROCLAMAREI TODAS AS VOSSAS MARAVILHAS,
EU ME ALEGRO E EXULTAREI, 
CANTAREI SALMOS AO VOSSO NOME, Ó ALTÍSSIMO.

MAS DEUS SENTOU-SE PARA SEMPRE NO SEU TRONO, 
PREPAROU O TRIBUNAL DO JULGAMENTO.

PROCLAMAREI TODAS AS VOSSAS MARAVILHAS,
EU ME ALEGRO E EXULTAREI, 
CANTAREI SALMOS AO VOSSO NOME, Ó ALTÍSSIMO.

JULGARÁ O MUNDO INTEIRO COM JUSTIÇA, 
E AS NAÇÕES JULGARÁ COM EQUIDADE.

PROCLAMAREI TODAS AS VOSSAS MARAVILHAS,
EU ME ALEGRO E EXULTAREI, 
CANTAREI SALMOS AO VOSSO NOME, Ó ALTÍSSIMO.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor nosso Deus, que alimentastes a vossa família com o pão celeste, concedei-lhe, a exemplo de Santa Teresa, a alegria de cantar eternamente as vossas misericórdias. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BENÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos o Deus onipotente, Pai 
+ e Filho e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
 
143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

ANTÍFONA MARIANA

AVE, REGINA CAELORUM
AVE, DOMINA ANGELORUM:
SALVE, RADIX, SALVE, PORTA
EX QUA MUNDO LUX EST OSTA:
GAUDE, VIRGO GLORIOSA
SUPER OMNES SPECIOSA
VALE, O VALDE DECORA
ET PRO NOBIS CHRISTUM EXORA
DIGNARE ME LAUDARE TE, VIRGO SACRATA
DA MIHI VIRTUTEM CONTRA HOSTES TUO